sábado, agosto 21, 2010

Hércules e o Javali do Erimanto

O herói Hércules, filho da mortal Alcmena com Zeus, Senhor do Olimpo, seguiu os conselhos do Oráculo de Delfos e serviu ao primo Euristeu para se purificar por ter matado a mulher e os filhos. Hércules o fizera sob uma loucura temporária provocada pelas Fúrias a mando de Hera, a legítima esposa de Zeus. O rei Euristeu era simpatizante de Hera e impôs trabalhos mortais a Hércules.

A primeira tarefa do herói foi matar o invencível Leão que devastava a região de Nemeia e levar a pele ao rei; logo após, matou a serpente gigante Hidra, que aterrorizava a região pantanosa de Lerna. Também caçou e levou viva para Micenas a corça Cerinia. Na quarta aventura envolvendo um perigoso animal, Hércules enfrentou um javali e o levou a Euristeu.

(...)

Solange Firmino

Leia o texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.


Imagem: Hércules e o javali, ânfora do século VI a.C.

XIII Prêmio Cidadão de Poesia

A festa de premiação acontece hoje (21/08/2010) em Limeira.

Os classificados da Categoria Livre são os seguintes:

- Fênix - Solange Firmino de Souza (Rio de Janeiro/RJ)
Primeiro Lugar (EU!)

- Sepucral - Sebastião Bonifácio Junior (Muriaé – MG)
Segundo lugar

- Lambendo com a poesia - Julinho Terra (Rio de Janeiro/RJ)
Terceiro Lugar

• Menções Honrosas

Sangrei meus lábios de beijar quimeras (Alessandra Pires Bertazzo - Curitiba/PR)

IML (Éder Rodrigues - Belo Horizonte/MG)

Sorte grande (Elias Araújo - Américo Brasiliense/SP

Descalça (Henriette Effenberger - Bragança Paulista/SP)

Sua excelência, a rima (Nédia Sales de Jesus, - Conceição do Almeida/BA)

Ser tão Severino (Rômulo César L. R. de Melo, - Recife/PE)

Apropriação indébita (Tatiana Alves - Rio de Janeiro/RJ)

Participaram 37 poetas na Categoria Regional e 82 na Categoria Livre, totalizando 119 inscritos, representando 50 cidades de vários estados brasileiros e uma de Portugal.

terça-feira, agosto 10, 2010

Leto e os filhos de Zeus


Após uma aventura com Zeus, Leto engravidou e percorreu o mundo quando a hora do parto estava próxima. Hera, esposa legítima do deus, proibiu a terra de acolher a grávida, e nenhuma região quis recebê-la. Leto recebeu abrigo na ilha de Ortígia, que não estava fixa em parte alguma e, portanto, não pertencia à Terra. Um dos gêmeos nascidos de Leto, Apolo, mudou depois o nome da ilha para Delos e a fixou no Centro do mundo grego.

Leto passou dias sofrendo, pois Hera segurou no Olimpo a deusa dos partos, Ilítia, que fechava o caminho de Leto com o ato de manter as pernas cruzadas. Outras deusas estavam ao lado de Leto, mas nada podiam fazer sem o consentimento de Hera e a presença de Ilítia. Enviaram a mensageira Íris com um presente para Hera: um colar de fios entrelaçados. Quando colocou o colar no pescoço, a deusa liberou as energias represadas: Ilítia descruzou as pernas e desceu à ilha.

(...)

Solange Firmino

Leia o texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.


Imagem: Apolo, Ártemis e Leto.